Porque sentimos vergonha de falar sobre nossos fracassos?
O sucesso significa vitória e é compartilhado, recebemos aplausos. Já o fracasso é solitário. O fracasso é associado a dor. Dor à sós!
A pesquisadora Brené Brown tem me inspirado a falar sobre minhas Vulnerabilidades , Vergonhas e Fracassos. Ela tem um famoso Ted Talk “O poder da vulnerabilidade”, e livros como A Coragem de ser Imperfeito e A Arte da Imperfeição, que recomendo.
O grande erro é a condenação do fracasso. Na mesa Radionica podemos medir que emoções como vergonha, culpa, que seguem um fracasso, tem medidas de vibração muito baixas, segundo a escala Hawkins, VERGONHA mede 20 Hz e CULPA mede 30 Hz, que pode ser comparado ao amor que tem 500 Hz. Esta vibração baixa te impede de tomar decisões, de ter convivência social, te coloca no papel de vítima, se culpando e culpando todos por não conseguir ter sucesso. Não te deixa inovar e te faz viver no passado.
É fundamental aceitar que fracassar é importante. Quem fracassa tem mais chances de chegar aonde deseja, pois fracasso significa tentativa e consequentemente aprendizado. E, quando alguém tenta muitas vezes, se torna excelente naquilo que está repetindo.
Hoje te encorajo a entrar na sua caverna , nas suas profundezas.compartilhar sua história de erro, fracasso, não estou pedindo que você faça uma exposição de mazelas, mas que primeiramente sinta generosidade pelo "fracasso"e perceba que você não é um perdedor e sim um ganhador de aprendizados valiosos.
Para se ter abundância e realizar sonhos é necessário entrar em contato com as nossas sombras, os nossos fracassos , de forma consciente, o que está oculto dentro de você?
#Brenebrown #coragem#superacao #
No mundo da Lua ou com os pés no Chão, onde está você hoje?
Estas perguntas nos convidam a explorar o momento presente.
Então vou começar escrevendo sobre minha investigação:
Acordo animada, aqui a palavra ANIMADA derivada de ANIMA, que pode ser traduzida como “coragem, espírito”. Minha animação vem de lembrar que hoje tenho a segunda Sessão da Comunidade de Prática - Ciências Holísticas na experiência cotidiana- encontros da Escola Schumacher Brasil que comecei a fazer. E quero compartilhar mais sobre o que me inspira agora.
Estou lendo um trecho do livro Consciência Científica de Goethe de Henri Bortoft (‘Goethe’s Scientific Consciousness’). O texto traz uma explicação sobre o modo analítico e modo holístico de consciência.
O modo analítico da consciência, corresponde ao pensamento discursivo do que, para ser completo, deve ser chamado de mente verbal-intelectual.
O modo holístico de consciência é complementar a este analítico. Em contraste, esse modo é não linear, simultâneo, intuitivo em vez de verbal-intelectual e se preocupa mais com os relacionamentos do que com os elementos distintos que estão relacionados. Em particular, não pode ser compreendido pela mente intelectual-verbal porque funciona no modo analítico da consciência.
"Imagine cortar uma laranja, por exemplo. Vemos a faca e a laranja simplesmente como entidades separadas que são reunidas externamente no espaço e sequencialmente no tempo. Mas é possível outra maneira de experimentar isso, que se inicia dando atenção ao ato de cortar a laranja, em vez de às entidades separadas que são reunidas. Se isso for feito, o processo de corte pode ser experimentado simultaneamente como um todo, como se fosse um momento presente em vez de uma sequência linear de instantes."
Hoje te convido a experimentar sair da forma fragmentada de pensamento para colocar a atenção ao processo de estar no aqui e agora, explorar as muitas dimensões, transcender limitações, e ter uma percepção do todo. Essa transformação equivale a uma reestruturação da própria consciência.
Meu propósito é colaborar com você nesta transformação!